Acordei, no frio de Santa Bárbara D’oeste, depois de uns sonhos meio tumultuados. Olhei para o celular e vi que Lucas não tinha enviado a mensagem dizendo que havia chegado em casa. Achei estranho, porque ontem de noite falei com ele e pedi para ele ser mais atencioso com as notícias, tendo em vista que estávamos longe. Ele prometeu que faria isso e, perto de 2h da madrugada, ligou dizendo que viajaria às 04h, para pegar a estrada já no claro.
Por volta de meio dia, mainha liga dizendo que Lucas sofreu um acidente. Disse que teve uns cortes na boca, mas que estava bem. O ônibus que ele vinha de Garanhuns virou. Na hora, senti um aperto que jamais senti na vida. Desabei no choro, com a certeza de que não estava nada bem.
Nesses poucos instantes, passou um filme na minha cabeça de tudo que vivemos e, sobretudo, de tudo que queremos viver. Pensei nas nossas brigas bobas, nas noites que dormimos chateados um com o outro. Veio uma culpa. Um medo de não ter mais a chance de viver tantas coisas.
Liguei para o celular dele, desesperada. Foi quando meu sogro atendeu o celular. Não acreditei em uma palavra do que ele disse, até falar com Lucas, ouvir sua voz. A voz do meu amarelinho! Como sempre, ele tentava me tranqüilizar, dizer que estava bem, que estava tranqüilo. Meu marido lindo, que cuida de mim até quando é ele que precisa ser cuidado.
Eu só queria que ele não tivesse sofrido. Fiquei imaginando o seu desespero com o sangue da boca escorrendo... froxo que nem ele é! Fiquei imaginando o susto que ele levou, o medo que ele teve. Daria qualquer coisa para que ele não sofresse. Passaria por qualquer coisa em seu lugar.
Hoje tive a exata noção que todas as dificuldades que passamos são pequenas e vi como o nosso amor é grande. Como não há nada mais importante do que a vida que estamos construindo e como minha felicidade está tão ligada a dele.
Passei parte da tarde no computador, tentando confortá-lo (e me confortar) à distância. Vendo como estava seu rostinho, escutando a sua voz... Tentando convencê-lo do quanto é importante e do quanto estaremos juntos, vendo e fazendo tudo ficar bem.
Por volta de meio dia, mainha liga dizendo que Lucas sofreu um acidente. Disse que teve uns cortes na boca, mas que estava bem. O ônibus que ele vinha de Garanhuns virou. Na hora, senti um aperto que jamais senti na vida. Desabei no choro, com a certeza de que não estava nada bem.
Nesses poucos instantes, passou um filme na minha cabeça de tudo que vivemos e, sobretudo, de tudo que queremos viver. Pensei nas nossas brigas bobas, nas noites que dormimos chateados um com o outro. Veio uma culpa. Um medo de não ter mais a chance de viver tantas coisas.
Liguei para o celular dele, desesperada. Foi quando meu sogro atendeu o celular. Não acreditei em uma palavra do que ele disse, até falar com Lucas, ouvir sua voz. A voz do meu amarelinho! Como sempre, ele tentava me tranqüilizar, dizer que estava bem, que estava tranqüilo. Meu marido lindo, que cuida de mim até quando é ele que precisa ser cuidado.
Eu só queria que ele não tivesse sofrido. Fiquei imaginando o seu desespero com o sangue da boca escorrendo... froxo que nem ele é! Fiquei imaginando o susto que ele levou, o medo que ele teve. Daria qualquer coisa para que ele não sofresse. Passaria por qualquer coisa em seu lugar.
Hoje tive a exata noção que todas as dificuldades que passamos são pequenas e vi como o nosso amor é grande. Como não há nada mais importante do que a vida que estamos construindo e como minha felicidade está tão ligada a dele.
Passei parte da tarde no computador, tentando confortá-lo (e me confortar) à distância. Vendo como estava seu rostinho, escutando a sua voz... Tentando convencê-lo do quanto é importante e do quanto estaremos juntos, vendo e fazendo tudo ficar bem.
Depois do desespero, estou é cheia de vontade de chegar em Recife, celebrar o amor e a vida.
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