“E o futuro é uma astronave
Que tentamos pilotar
Não tem tempo, nem piedade
Nem tem hora de chegar
Sem pedir licença
Muda a nossa vida
E depois convida
A rir ou chorar...”
Cantando de olhos fechados, tentando sossegar o coração. Dar o melhor de mim e, ao mesmo tempo, ter a tranquilidade de sentir para onde os caminhos me levarão. Aceitar esses caminhos e, definitivamente, me convencer de que não tenho o controle de tudo. Acho que há uns anos atrás eu não suportaria este final de ano. Sinto que estou crescendo e começo a entender a razão de alguns sofrimentos. Como eles foram importantes. Sigamos nessa astronave, sem a intenção de pilotá-la... ao menos, não de forma autoritária comigo e com a vida.
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