no gerúndio da mudança, que começa em mim, passa pelos outros, termina e recomeça em mim...
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Cartas para Julieta: para assistir, pensar e escrever sobre o amor!
Tem gente que trata o amor como um negócio e diz que é preciso investir, como se investe em uma empresa. Em um mundo tão capitalista é fácil entender esta compreensão de amor. Talvez no mesmo sentido, mas com outras expressões, prefiro falar numa plantinha. É preciso regar, cuidar, às vezes, colocar no sol, outras vezes, colocar na sombra. Há quem diga que é preciso até conversar com ela. Se errar na dosagem e estiver atento, talvez dê para salvá-la. Mas se estiver desatento, certamente, ela morrerá. Ou passará alguém e sentirá que pode cuidar melhor daquela plantinha abandonada. Com o amor é assim. Quando se consegue ter-sentir o amor (o que já é raro), a regra é clara: ou cuida ou perde.
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