Às vezes, eu queria ser mais ingênua. Sentir menos aquelas coisas que não precisam ser ditas. Mas “Mãe Edná” insiste em se fazer presente. E eu sinto, simplesmente sinto. Nem quero que o não-dito se torne dito. Hoje, só quero e só preciso mesmo olhar a lua, sossegar o meu coração e introjetar a compreensão de que o que vem "pós-tsunami" nem sempre é melhor do que havia antes.
*tem dias que escrever é a única forma de não explodir.
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