Que 2011 passe devagar, porque estou mesmo com a sensação de estar envelhecendo e isso ainda não é tranqüilo.
Que possamos nos encontrar em festas pelas manhãs, porque à noite já estamos bem e no outro dia não sentimos mais um pingo de ressaca. Podem ser sambas... no morro ou pelo menos perto de pessoas com energias tão boas quanto as de lá.
Que em 2011 sintamos mais a presença do que as ausências, porque não há nada mais doloroso do que esperarmos de algumas pessoas uma atenção ou um querer bem que não pode ser oferecido, ou sentido.
Que em 2011, possamos sentir prazer nas coisas simples (como escrever no blog e me divertir, enquanto Lucas e Gabi morrem de rir, assistindo vídeocassetada).
Que consigamos ver mais os lados bons do que os ruins. Se há uma sensação boa de final de ano que acho mesmo que devemos levar para o ano todo é otimismo.
Sejamos otimistas!
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